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Pensamento do dia


"Como um viajante que erra o caminho e, assim que se apercebe, rapidamente retorna à estrada correta, assim também você continue a meditar sem se fixar nas distrações." (São Pio de Pietrelcina)

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cristãos leigos, protagonistas da nova evangelização!

Por: Padre Wagner Augusto Portugal

Antes do Concílio Vaticano II, a mentalidade do povo, em geral, era que Igreja era formada por sacristãos, freiras, padres, bispos, cardeais, papa.
O povo assistia à missa, que era celebrada em latim e algumas expressões que o padre falava, de costas para o povo, ficavam na memória daqueles mais atentos que, ao ouvi-las, percebiam, mais ou menos o desenrolar da missa, desde o “intróito” até o “último Evangelho”.

Hoje o cristão leigo é convidado a participar e participar ativamente. Não se assiste à missa como mero expectador, mas participa-se da missa. Se o padre, antes, era o celebrante, agora, ele é presidente da celebração. Celebrante é toda a assembléia dos fieis. Se outrora, para cumprir o preceito de assistir à missa, bastava estar presente na igreja, nos dias atuais, cada cristão deve acolher a mesa da Palavra e a mesa Eucarística, com participação efetiva.

Somos todos Igreja. Até o Código de Direito Canônico trata em primeiro lugar do povo de Deus para depois apresentar a hierarquia eclesiástica. O clero é Igreja, o leigo é Igreja. Homens, mulheres, crianças, jovens, idosos, brancos, negros, pobres, ricos, somos todos Igreja.

Precisamos do trabalho dedicado e incansável do presbítero, mas também precisamos da atuação firme do cristão leigo, não só nos trabalhos religiosos, mas também em todas as áreas da vida.

Não se pode ser cristão só na igreja. É preciso ser cristão na família, no trabalho, no lazer, no convívio com as pessoas, enfim, na sociedade como um todo.

A Igreja precisa da participação dedicada do leigo, pois todos nós somos Igreja, particularmente nesse tempo de mudança de época em que somos todos chamados a proclamar o Evangelho chamando os indiferentes para viver a fé viva em Nosso Senhor!

Os cristãos leigos são chamados a participar na ação pastoral da Igreja, antes de tudo, com o testemunho de vida e, depois, com ações no campo da evangelização, da vida litúrgica e outras formas de apostolado, segundo as necessidades locais, sob o guia de seus pastores. Os nossos leigos precisam fazer a grande experiência de um encontro com Jesus Cristo. Só assim poderão tornar-se discípulos e seguidores do Cristo vivo e ressuscitado. Nossas paróquias estão encarregadas para organizar retiros e encontros de oração, para que todos aqueles que se apresentam para viver esta experiência especial de graça e de oração e possam, a exemplo de Paulo, viver a alegria de uma profunda transformação de suas vidas.

Nossa Paróquia unida à Diocese coloca em prática, com as Santas Missões Populares, o desejo dos bispos reunidos em Aparecida: “Para cumprir sua missão com responsabilidade pessoal, os leigos necessitam de sólida formação doutrinal, pastoral, espiritual e adequado acompanhamento para darem testemunho de Cristo e dos valores do Reino, no âmbito da vida social, econômica, política e cultural” (DA 212).

Acompanhando nossas pastorais, movimentos e associações queremos despertar nossos fiéis batizados a serem leigos que vivam intensamente a missionariedade e o discipulado anunciando Jesus Cristo em todas as esferas da sociedade para que o mundo viva e celebre os mistérios da nossa fé.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aprendendo com Maria

O feminismo legítimo conquistou espaços impossíveis de prever antes de Cristo, como direito ao voto, a exercer profissões, e ter voz ativa no mundo. As mulheres, por serem muito intuitivas, sabem que o cristianismo lhes garantiu ares novos.

As mais esclarecidas são agradecidas ao Bom Mestre que, contrariamente a todas as pessoas famosas, nunca fez campanha contra elas, nem as colocou em situação infamante ou de desdém. Ao contrário, sempre reconheceu seu grande valor, e sua capacidade de doação.

À sombra de Jesus elas se tornaram o símbolo da bondade, da doçura de coração, da garantia de uma boa educação da nova geração. Também levaram otimismo à humanidade, e à eficiência do funcionamento das instituições. Até suas exigências - às vezes nervosas - foram a mola propulsora do progresso contínuo da civilização. Elas impediram a acomodação ao espaço conquistado, e levaram a raça humana para conquistas insuspeitadas. “A mulher sábia edifica a sua casa”  (Prov 14, 1). Sem exageros, elas misteriosamente lembram a bondade do Criador.

Mas não vamos entregar-nos a delírios, deixando de lado a realidade da vida. A mulher real pode, pela sua natureza, ser esposa, mãe e grande educadora da nova geração. Mas existe a vertente poluída, pela qual ela pode se tornar egoísta, sem paz, agressiva, e mesmo sem fé. Sim, em vez de querer ser esposa, o plano agora é ser amante sem compromisso. Sua glória não é mais ser mãe, mas praticar a greve do seio. Em vez de ser depositária da vida, manifesta-se favorável ao aborto. A educação monótona dos filhos é entregue a outras pessoas.

Esses ensinamentos “novos” vieram do ateísmo, e se caracterizam por serem profundamente anti-marianos. Estão explícitos em algumas revistas, e em novelas sem conta. A mulher precisa voltar a aprender.  Com quem ela irá aprender?  Exatamente com a mãe de Jesus, a mulher por excelência. Ela, em muitos pontos, se contrapõe a Eva, que foi sem convicções e reforçou para o mau caminho. É olhando para Maria que as nossas moças vão aprender a ser jovens e idealistas. E as mulheres vão aprender dela o que as torna verdadeiramente felizes: ser esposas, mães e educadoras. Ignorar isso é comprar frustrações.

Por: DOM ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN
SCJ ARCEBISPO DE UBERABA, MG

O dever do descanso!

O grande Santo Agostinho, visualizando a experiência do Paraíso, disse que na eternidade haverá louvor, oração, amor e descanso (“laudabimus, orabimus, amabimus, vacabimus”). Feitos para glorificar a Deus, no louvor e na oração, desde já nos realizamos como pessoas. E cantar, ensina o mesmo santo, é próprio de quem ama. Quem louva, reza e ama a Deus e ao próximo é feliz. E daí encontra as condições para o adequado descanso. Para os cristãos, o dia do Senhor, chamado Domingo, é dedicado a celebrar o mistério pascal de Cristo, ao descanso, à família e à solidariedade. Neste dia, de modo especial, queremos antecipar as realidades esperadas para a eternidade, dentre elas o descanso. E outras ocasiões, especialmente as justas merecidas férias, são oportunidades preciosas para um adequado repouso, que nos dê condições para rezar melhor, louvar a Deus e querer e fazer o bem, no amor ao próximo. É sabido que pessoas agitadas e cansadas acabam dando guarida em seu interior a sentimentos destinados a transformá-las em presenças agressivas em suas famílias e na sociedade.
        
"A ligação entre o dia do Senhor e o dia do descanso na sociedade civil tem uma importância e um significado que ultrapassam o horizonte propriamente cristão. De fato, a alternância de trabalho e descanso, inscrita na natureza humana, foi querida pelo próprio Deus, como se deduz do texto da criação no livro do Gênesis (cf. 2,2-3; Ex 20,8-11): o repouso é coisa sagrada, constituindo a condição necessária para o homem se subtrair ao ciclo, por vezes excessivamente absorvente, dos afazeres terrenos e retomar consciência de que tudo é obra de Deus. O poder sobre a criação, que Deus concede ao homem, é tão prodigioso que este corre o risco de esquecer-se que Deus é o Criador, de quem tudo depende. Este reconhecimento é ainda mais urgente na nossa época, porque a ciência e a técnica aumentaram incrivelmente o poder que o homem exerce através do seu trabalho. Importa não perder de vista que o trabalho é, ainda no nosso tempo, uma dura escravidão para muitos, seja por causa das condições miseráveis em que é efetuado e dos horários impostos, especialmente nas regiões mais pobres do mundo, seja por subsistirem, mesmo nas sociedades economicamente mais desenvolvidas, demasiados casos de injustiça e exploração do homem pelo homem.

Quando a Igreja, ao longo dos séculos, legislou sobre o descanso dominical, teve em consideração sobretudo o trabalho dos operários, certamente não porque este fosse um trabalho menos digno relativamente às exigências espirituais da prática dominical, mas porque mais carente duma regulamentação que aliviasse o seu peso e permitisse a todos santificarem o dia do Senhor. Nesta linha, Leão XIII, na Encíclica Rerum Novarum apontava o descanso festivo como um direito do trabalhador, que o Estado deve garantir" (João Paulo II, Carta Apostólica Dies Domini n. 65-66).

Muitos de nós falham com os próprios deveres quando não vivem o domingo em suas diversas dimensões e quando não se dedicam ao necessário descanso. Sim, é pecar contra a lei de Deus não descansar! Queremos entrar numa escola de repouso, descanso, férias! Outros não sabem descansar. O descanso, para não se tornar vazio nem fonte de tédio, deve gerar enriquecimento espiritual, maior liberdade, possibilidade de contemplação e comunhão fraterna. Os fiéis hão de escolher, de entre os meios da cultura humana e as diversões que a sociedade proporciona, aqueles que estão mais de acordo com uma vida segundo os preceitos do Evangelho (Cf. Dies Domini 68).

A volta para casa, num final de domingo, assim como o retorno de um período de férias em nossas magníficas praias nunca sejam marcados pelo remorso suscitado pela entrega aos vícios, nem pelos acidentes de trânsito, mas cheios de alegria e disposição. Há uma grande tarefa a ser vivida pelos cristãos e pela Igreja, no meio da sociedade, onde nos cabe defender o primado absoluto de Deus e também a primazia e a dignidade da pessoa humana sobre as exigências da vida social e econômica, antecipando de certo modo os novos céus e a nova terra, onde a liberdade será definitiva e total (Cf. Dies Domini 68), na oração, no louvor, no amor e no descanso.
Dom Alberto Taveira
Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Enamorar

O amor verdadeiro traz o segredo da transformação
Os namorados precisam do amor puro, um do outro. Precisam acima de tudo, ser amigos, grandes amigos, com tudo aquilo que a amizade comporta. Pena que muitas vezes não seja assim.
“Namorar”, “namoro” e “namorados”, vêm de “enamorar”. Esse é um verbo interessantíssimo. Veja que a palavra é en+amor+ar.
A raiz e o centro é amor. Este amor está precedido da partícula “en”, que indica ação de envolver. Portanto, enamorar é envolver o outro em amor. Você entendeu? É um verbo lindo. É uma palavra forte. Enamorar é envolver o outro em amor. Amor puro. Amor verdadeiro. Namorados são aqueles que “se enamoram”, que se envolvem um ao outro neste amor.
Você já percebeu como rapazes e moças mudam radicalmente quando começam um namoro? Há namoros que conseguem verdadeiros milagres de transformação. Por quê?
Porque é o amor verdadeiro que traz o segredo da transformação. Em um namoro baseado no amor verdadeiro um envolve o outro e isso muda, corrige, amadurece, faz crescer, transforma, converte, consegue verdadeiros milagres!
Agora, preste bem atenção: O enamorar não pode ser apenas para o tempo de namoro e noivado. Ele precisa adentrar o casamento. Os casados precisam ser eternos namorados. Mas isso não é só romantismo. Isso precisa ser realidade. No casamento os dois precisam de um contínuo envolver-se no amor.
O enamoramento que aconteceu no namoro e no noivado era apenas um treinamento. Entrar para o casamento é como entrar para o campo. Acabou o treino e agora começa o jogo. Agora é pra valer. Agora é para ganhar ou ganhar!
O casamento é o tempo certo, é o ambiente propício para os dois se envolverem um ao outro no amor. Pena que muitas vezes acontece justamente o contrário. Então é bom que se pergunte: Por que vocês se casaram? Porque no tempo do namoro e noivado vocês dois se envolveram tanto no amor que perceberam que não conseguiriam viver separados. Não podiam mais estar longe um do outro. Não eram mais capazes de ficar separados. Então se uniram em matrimônio; perceberam que Deus os havia escolhido um para o outro no amor e para o amor.
Por isso, no dia em que vocês se casaram, começou o verdadeiro namoro de vocês. Um enamoramento que exige continuidade. Garantia de continuidade. A certeza de que dure para sempre. E foi justamente por isso que Deus quis marcar a união de vocês com a graça do sacramento do matrimônio. A garantia da continuidade. A certeza do “para sempre”.

Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova e Presidente de Honra da Fundação João Paulo II. É autor de 48 livros, milhares de palestras em áudio e vídeo. Acesse: www.padrejonas.com / http://twitter.com/padrejonasabib

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Ser pai hoje

Quando Deus escolheu José para ser pai adotivo de Jesus, Ele queria que o menino tivesse uma referência de família, aqui na terra. E uma referência excelente, é claro, tal o valor que o Pai eterno dá à família e à figura do pai. José, da casa de Davi, não foi escolhido somente por isto. Ele tinha todas as qualidades para ser o pai de Jesus: homem temente a Deus, honesto, trabalhador, digno, carinhoso, extremamente religioso que colocava somente à sua confiança em Deus. Assumiu a situação mesmo antes de compreendê-la realmente, porque amava Maria com muito amor, respeito e sentimento de proteção.

O pai é importante na família porque seu exemplo, seu carinho, seu modo de ser vai influir grandemente na formação do caráter dos filhos.
Sabemos que há pais descompromissados, que abandonam mãe e filhos, sem contribuir com o seu amor, com o seu bom exemplo, com a sua responsabilidade.

Mas estamos falando não apenas do pai biológico, mas daquele pai amoroso, espelho do Pai do Céu, que gera, cria, educa, ama, ensina, está sempre presente na vida do filho.

Deus nos dá o Espírito Santo para que saibamos vencer os obstáculos que o mundo nos apresenta e que aparecem também quando não temos bons exemplos dentro do lar. Mas um pai afetuoso, enérgico, cuidadoso, honrado traz a presença do Espírito Santo na sua família porque ele é o amparo e a proteção de que a família necessita.

No mundo atual, cheio de consumismo, a mãe se vê na contingência de trabalhar fora para ajudar nas despesas da casa. Entretanto, a proteção, não a proteção financeira somente, mas a proteção moral, o apoio, a mão estendida do pai é imprescindível na vida de todo ser humano.

Hoje é difícil ser um verdadeiro pai. A sociedade tem valorizado muito pouco a família. Os pais, na ânsia de poder e riqueza, ou no afã de ganhar a vida para o sustento da família, se esquecem do sustento espiritual, do bom exemplo, do companheirismo, da austeridade, que, às vezes se faz necessário. Poucos são os pais que realmente dão uma educação viva e atuante no campo da fé aos seus filhos, dando o exemplo da participação dominical da missa e da vivência dos sacramentos. Os discursos emocionam, mas os exemplos dos pais carregam os filhos para o seio da vida comunitária, eclesial e religiosa da Igreja.

Que Deus abençoe os pais não apenas no dia que lhe é consagrado, mas em todos os dias de sua existência e os faça mudar a realidade, trazendo seus filhos para uma vida responsável e digna. Desta forma, os pais de amanhã serão mais presentes e o mundo será melhor. Que São José, pai nutrício de Jesus Cristo, abençoe a todos os nossos pais!

Por: Padre Wagner Augusto Portugal

Por que algumas pessoas me aborrecem?

Preste atenção! É preciso aprender com as flores! Elas estão plantadas na terra suja e fria e, mesmo assim, nada externam do que esta tem. Bem ao contrário, elas retiram dela o que tem de melhor, para que fiquem mais bonitas e perfeitas.

Quem aprender a se valer das imperfeições dos outros para crescer, será sempre melhor. Ao passo que quem fica reclamando e não aprende a retirar lições daquilo que o aborrece, – especialmente nas pessoas –, ainda não aprendeu com as flores que é possível, se a gente quiser, aprender e crescer com o que nos parece insuportável!

Contemple-as... Aprenda com elas!


Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá (
blog.cancaonova.com/ricardosa)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O jovem em busca de sentido

Pe. César Augusto Worst
Meus queridos jovens!
Os anos finais da adolescência e os da juventude constituem uma fase de questionamento radical dos valores recebidos, da qual quase nunca está ausente a pergunta pelo sentido último da vida. E raramente os jovens se satisfazem com respostas medíocres, preferindo antes opções extremas.
Venho repetindo com insistência amorosa que a missão dos Movimentos jovens é sem dúvida ser um lugar onde os jovens aprendam a fazer a vontade de Deus. Por isso, cada um neste mês de agosto se perguntará se “o que eu quero” de fato combina com “o que Deus me fala no silêncio, no interior de minha consciência reta”. Sejamos sinceros diante de nós mesmos e de Deus. Não seguir a vontade de Deus é uma fonte de tremendras frustrações ou no mínimo desgostos.
Na cultura atual se busca viver o aqui e o agora como um fim em si mesmo, e ao mesmo tempo promove a satisfação imediata do prazer individual como sentido da existência. Imersos nesta cultura desde muito cedo, os jovens não podem senão experimentar a inquietude e a angústia de quem não encontra aqui, terra firme onde enraizar um projeto de vida aberto à esperança e à edificação de um futuro mais humano.
A Igreja renova constantemente o apelo à «conversão», ou seja, a mudar de uma vida centrada em si para uma vida que tenha os outros e, em última instância, a Deus, como centro e referência últimos. Uma vida assim ganha em sentido o que perde em sentimento de posse – e nela podem germinar as sementes da eternidade. Somente Cristo pode dar um sentido pleno à vida de cada um, de cada jovem.
«Que hei de fazer?...». A generosidade, a radicalidade e o desejo de verdade dos jovens não se compadecem com respostas a meias.
Por isso, minha pergunta se dirigirá diretamente às opções de vida num prisma vocação:
1)      Preparo-me conscientemente para a vida matrimonial com um amor limpo? Meu namoro me aproxima de Deus ou me afasta da Sua Graça? É o namoro uma preparação para o amor verdadeiro?

2)       (meninos e rapazes): Já me perguntei sobre a vocação para o sacerdócio como uma opção para mim? Busco a orientação conveniente para fazer um bom discernimento vocacional?

3)      Sinto-me chamado para a vida de solteiro(a) como uma séria opção de vocação ao serviço dos meus irmãos?

4)      Encanto-me com a vida religiosa e tenho desejos de assumir na vida em comunidade, nos diversos carismas das congregações (masculinas e femininas), a pobreza, castidade e obediência por amor a Cristo? 



O Pe. César está disponível aos jovens dos movimentos que quiserem fazer com ele “orientação vocacional”. Entre em contato:
Pe. César Augusto Worst
Rua Guató, 73
B. Primavera
93.340-640 – Novo Hamburgo/RS
Telefone: 51 – 3582.7252
Celular: 51 – 97019395