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Pensamento do dia


"Como um viajante que erra o caminho e, assim que se apercebe, rapidamente retorna à estrada correta, assim também você continue a meditar sem se fixar nas distrações." (São Pio de Pietrelcina)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Cotidiano: leitura e reflexão

Na Zero Hora deste domingo (28/03/10), encontra-se uma reportagem sobre o novo Pe. da Catedral Metropolitana de Porto Alegre. Com seus 33 anos (a idade de Cristo), é jovem, entusiasmado, faceiro.
Ele “curte” episódios de House, em alguns momentos se veste com calção, camiseta, tênis e sai cantarolando algum hit de hip hop nas imediações da Usina do Gasômetro fazendo exercícios físicos.

Na reportagem, se mostra enfático:

Sobre pedofilia e camisinha:
“...por mais que mude a mentalidade das pessoas, a Igreja jamais vai ter autoridade para permitir questões como a camisinha e o divórcio sem trair o Evangelho...”.

Sobre homossexualidade:
“...uma vez me perguntaram: “Padre, então vou viver na secura”?. Eu disse: “Olha, meu caro, sou hetero, vivo na secura e sou extremamente feliz”. Não é porque sou hetero e tenho atração pelo sexo oposto que terei que ter alguma relação. Com o homossexual, funciona da mesma forma. A Igreja não condena o homossexual, mas o ato homossexual...”.

Sobre a dificuldade do celibato (grande tesouro da Igreja Católica):
“...sou homem, e a gente sente atração –  admite. –  Se não sentisse, procuraria um psicólogo para descobrir o que há de errado comigo. Por isso, a orientação espiritual é tão importante, se apegar forte na oração e canalizar as energias. Diante da natureza humana e do assédio, é difícil a luta de viver o celibato, mas, com a graça de Deus, tenho conseguido vencer...”.

Sobre equilíbrio, afirma que exercícios físicos diários, previne tentações como sair com grupos de amigos para fazer o que pessoas da sua idade fazem - dançar, paquerar e se divertir.
“...o equilíbrio me permite viver o sacerdócio de forma plena. Caso contrário, eu seria o padre santinho diante da comunidade, mas com vida dupla paralela. O coração humano não se realiza dividido...”.

Devoto de Josemaria Escrivá, fundador da Opus Dei, padre Jacques gostou do best-seller “O Código da Vinci”, de Dan Brown. Devorou o livro, aliás.
Mas observa:
“...quem não tem conhecimento não consegue distinguir entre realidade e ficção. Ele fala em monges da Opus Dei. Não há monges na Opus Dei” –  alerta ele, entre outras situações de ficção que o livro possui.

Todos os anos, pouco antes da Semana Santa, gosta de assistir ao polêmico filme “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, por acreditar que as cenas reproduzem a realidade e “lembram o que o Senhor fez pelo próximo”.

E nós?
Lembramos de nosso compromisso com Cristo?
Lembramos do que ele fez por nós?
Agimos com a certeza de nossa fé em cada minuto de nosso dia-a-dia?
Sabemos como resistir as nossas tentações?
Temos e buscamos o conhecimento e a verdade sobre Cristo ou nos permitimos acreditar nas opiniões do mundo?

Rezemos por este padre e por todos os demais que conhecemos e os que não conhecemos. Que eles tenham certeza de sua vocação, lembrando que deram suas vidas por Jesus Cristo. Que mais jovens, sintam este vigor para seguir à Cristo, com certeza e firmeza.


Quem tiver interesse, pode ler a reportagem na íntegra em:

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