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Pensamento do dia


"Como um viajante que erra o caminho e, assim que se apercebe, rapidamente retorna à estrada correta, assim também você continue a meditar sem se fixar nas distrações." (São Pio de Pietrelcina)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

#Confissão

Os pecados graves devem ser confessados a partir da idade da razão. A Igreja recomenda vivamente fazê-lo uma vez em cada ano. Em todo o caso, devemos confessar-nos antes de receber a Sagrada Comiunhão, se houver cometido algum pecado grave.

Por “idade da razão” a Igreja entende a idade na qual se atingiu o uso das faculdades racionais e o discernimento entre o bem e o mal.

A confissão também é o maior sacramento da cura e de uma crescente união com o Senhor, mesmo que, em sentido estrito, não tenhamos de nos confessar.

Os cristãos que levam a sério o seguimento de Jesus procuram a alegria que provém de um radical reinício com Deus. Mesmo os santos confessavam-se regularmente, quando era possível. Eles precisavam disso para crescerem na humildade e no amor, e se deixarem tocar pela luz de Deus, que cura até ao último recanto da alma.

Fonte: Catecismo Jovem 


O coelho da vovó

Um belo dia, eu e minha irmã fomos a casa de minha vó para brincarmos com o coelho de estimação que ela acabara de ganhar.
Antes de começarmos a brincar a vovó nos alertou:
- Não deixem o portão aberto para o coelho não fugir.
Na euforia da brincadeira, em um descuido, acabei deixando o portão aberto, o coelho saiu para rua e foi atropelado.
Acabava de ser o responsável pela morte do coelho da vovó.
Imediatamente minha irmã exclamou:
- Vou contar pra vó!
Implorei para que ela não contasse e ela aceitou, desde que eu lavasse a louça naquela semana. Aceitei.
Contamos para a vó que o coelho havia escapado por um buraco na cerca e que não tivemos como evitar, pois ele era muito rápido.
A vó pareceu bem triste quando contamos para ela o que "havia acontecido".
Durante aquela semana lavei a louça e sofri várias ameaças da minha irmã.
- Arruma o meu quarto hoje, e varre a casa também, senão eu conto para a vovó!
...
Assim foi até o momento em que não aguentava mais sofrer as consequências do meu erro e da minha mentira.
Resolvi contar para a vovó o que realmente havia ocorrido.
Para o meu espanto ela não ficou brava, deu um belo sorriso e me abraçou dizendo:
- Meu filho, eu já sabia o que tinha acontecido, estava o tempo todo na janela olhando vocês brincarem.
Estava apenas esperando você me contar.
Um peso enorme saira das minhas costas, aprendi uma lição para a vida toda.


Por maior que seja o nosso erro, Ele, que nos ama e está sempre a nos cuidar da "janela", sempre nos perdoará.
Basta que sejamos humildes o suficiente para reconhecer o erro e pedir o perdão.

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