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Pensamento do dia


"Como um viajante que erra o caminho e, assim que se apercebe, rapidamente retorna à estrada correta, assim também você continue a meditar sem se fixar nas distrações." (São Pio de Pietrelcina)

sábado, 30 de janeiro de 2010

Você Sabe? ...que o namoro é realmente algo muito importante?

Falar em namoro, hoje, parece não ter muito significado, vulgar, "coisa do passado". Namorar hoje, para muitos, é tão simples quanto trocar de roupa. Algo "banal". Uma pena!
Uma pena que alguns jovens não tem conseguido pensar nele com planejamento, com análise, com previsão do que pode acontecer ou como poderá se desenrolar.

A atração visual inicial é algo importante sim, inata no lado animal do ser humano, a qual desperta a aproximação. Entretanto, sabe-se que o fundamental está sendo deixado de lado e tem transcendido à racionalidade em alguns momentos.

Será que há benefícios em encarar o namoro como a preparação para uma caminhada à dois?
Será que é melhor manter a idealização de uma vida inteira, ao lado de outra pessoa ou não?
Existe relação entre o que Jesus Cristo nos ensinou e os valores básicos que devemos ter e manter em um namoro?
Será que se respondermos estas perguntas e encararmos o assunto com seriedade, podemos evitar surpresas futuras em um relacionamento?

A liberdade de ação, evocada principalmente pelos meios de comunicação, não desperta no jovem o interesse necessário, e, de repente, os pais são surpreendidos por decisões como viver junto ou separações mais adiante.

Nos valores básicos, encontramos a necessidade do "conhecer-se" para existir amor.
Saint Exupery nos diz: "só podemos amar o que conhecemos".
Como, então, afirmar que amamos alguém se não lhe damos o tempo para isso?

As desuniões, muito comuns hoje em dia, advêm em grande parte da pouca preparação dos noivos. Os encontros de noivos seguem este caminho: ajudar os jovens a descobrirem-se mais e mais, de modo que as surpresas sejam menores e as dificuldades possam ser superadas com mais facilidade.

Se pararmos para escutar os problemas que atingem os casais, vemos que coisas fúteis que nos entram pelos olhos (algo comum na sociedade em que vivemos), se tornam enormes, sem solução.

E ai nos perguntamos:

"Dia dos Namorados", não acontece todos os dias? Em cada momento que estamos ou não na companhia de quem amamos e respeitamos?
"Dia das mães e dos pais" não acontece todo o dia?
"Pensar no próximo", não é algo constante?
"Lembrar e aplicar" os ensinamentos de Jesus Cristo, não é algo que deve estar dentro de nosso dia-a-dia? Em cada momento?

Sendo assim, vale nossa reflexão neste "mês dos namorados", sobre nossas atitudes e compromissos assumidos ou que viremos a assumir diante da comunidade:
"Estarei contigo em todos os momentos, bons ou ruins, na dor e na alegria, por toda a nossa vida".

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