Esplendidamente o Papa Bento XVI escreveu uma carta para nós que se chama "Deus é amor". Esta frase foi escrita pela primeira vez por São João em seu Evangelho. Num tempo em que falar de amor torna-se algo tão banal e é tão fácil pronunciar esta palavra, perdemos a consciência de que a essência da vida humana é movida por este sentimento tão puro e tão ligado à vida e a Deus. O amor compreende diversos níveis. O ato de amar entre amigos, irmãos, namorados ou casados, e de Deus para com o homem e a mulher são completamente diferentes. Num primeiro estágio o amor compreendido por "Filia" (do grego) é este laço que une os amigos, os irmãos. Num segundo momento este amor toma uma característica um pouco mais profunda, denomina-se "Eros"(do grego), manifestado na sexualidade humana pela afetividade e a genitalidade. Deus é "Caritas" (do latim) é verdadeiro amor. Amor que se entrega totalmente, que não tem barreiras e que só quer o bem. Não pensa no mal. É caridade, como traz a raiz do próprio termo. Verdadeira caridade, não dá o que sobra, mas sempre o que o outro precisa. Esta é a raiz que impulsionou o nascimento do Cristianismo. É a grande descoberta em ver um Deus que quer felicidade à sua criatura. Que não quer castigar e que não quer o legalismo, mas que acredita naquilo que criou e que ama profundamente. Somos a religião do amor, porque o seu Criador o é em primeiro lugar. Nenhuma outra religião acredita nisto porque não conseguiu experimentar, e nós experimentamos em Cristo, que morreu para nos dar esta prova. Somos um povo novo, somos diferentes porque descendemos deste amor. Clique aqui e leia a carta encíclica Deus Caritas Est |
Pensamento do dia
domingo, 10 de janeiro de 2010
Você sabe? ...que Deus é amor?
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